Refém
de rede social: Facebook
Atire
a primeira pedra quem ainda não se rendeu ou se sentiu refém da rede social.
Não adianta negar. “E-mails” tornaram-se obsoletos. As pessoas, amigos,
clientes, empresas (a grande maioria) não mandam mais e-mails. Tudo vem pela
rede social, sejam propagandas, postagens, flyer, recados abertos desinibidos
ou, os menos compromissados ou não comprometedores e descontraídos, ou por inbox,
os mais pessoais.
Não
importa de que maneira ou modo for, quando começamos a ver nossos recados
acabamos nos rendendo as postagens dos amigos, e assim, o tempo passa e não
percebemos o total de tempo que gastamos apenas para ver o que era um “simples
recado”. Pois é, assim como uma droga,
a rede social chega rapidinha e vai nos contaminando, “conquistando” e nos
viciando.
Da
mesma forma que vemos as postagens dos amigos e amigos dos amigos, começamos a
sentir a necessidade de também colocar nossos pensamentos, ideias e
acontecimentos pessoais ou sociais, políticos e até divulgação de trabalho e por
aí vai.
Muitos
fatores são positivos na rede social. Aproxima-nos das pessoas e parentes
distantes. É interativa, rápida, nossas questões e dúvidas (trabalhos escolares,
universitários, cursos etc.) são rapidamente respondidas até mesmo por pessoas
que necessariamente não é “amiga”(o), pois de alguma forma alguém multiplica
nossa questão.
Por
outro lado, o fator negativo é que, um comentário, atitude, brincadeiras,
postagens ou vídeo de mau gosto, cai no gosto popular e se propaga mais rápido
que um flash de um relâmpago e podemos magoar, ou difamar uma pessoa tão rápida
que não tem conserto “a posteriori”. Portanto, devemos sempre ser cuidadosos
com nossas curtidas e compartilhamentos ou postagens, para não termos que nos
arrepender de atos impensados.
Ismenia
Woyame psicóloga psicoterapeuta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário